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24 de nov. de 2011

Excelente investimento!

Vendo excelente ponto em Florianópolis!

Estou com um investimento muito interessante: Venda de Bar/Restaurante em Florianópolis!

Tenho informações privilegiadas de que uma grande faculdade se instalará nos seus arredores. O Bar já possui renome e movimentação, tanto de dia, quanto à noite. Não abrirei maiores informações, somente se houver real interesse.

Abraços!

4 de nov. de 2011

Quais os desafios dos novos empreendedores?

É interessante notar que, por mais dinâmico que os mercados sejam, os desafios encontrados por novos empreendedores não mudam muito.
Uma grande dificuldade na construção de um negócio é encontrar bons profissionais dispostos a correr mais risco em uma empresa em estágio nascente. Busque profissionais com características semelhantes: empreendedor e disposto a correr mais risco. Essa talvez seja a dificuldade central e mais complicada de ser solucionada. A dica aqui é motivar os profissionais “chave” para a empresa com uma participação no negócio.
Outro ponto é a dificuldades para estabelecer um modelo básico de tomada de decisão. Ela deve ser pautada em projeções financeiras, pesquisas de mercado, relatórios de marketing, capacidade de produção, dificuldades da programação, o que nem sempre é fácil para empreendedores menos experientes.
A disposição em arriscar mais é maior quando se é jovem e está empreendendo pela primeira vez, mas deve-se ter bastante cautela nesse ponto. Ponderar os futuros gastos de uma companhia nascente, por exemplo, pode ditar a sustentabilidade financeira da empresa, caso isso não seja dosado da maneira certa, as consequências podem ser fatais para o negócio.
Se o empreendedor já passou por alguma grande empresa anteriormente, já empreendeu, ele sabe que essa curva inicial da vida de uma empresa é vital para sustentar o negócio.
Avisar a sua família que você está buscando começar um negócio "do zero" pode ser uma das tarefas mais difíceis. No caso dos novos empreendedores, esse recado pode ser um choque e deve ser colocado de maneira clara e objetiva, mostrando serenidade e disposição para fazer dar certo.

1 de nov. de 2011

Quando aplicar na Poupança?

Aplicação mais popular do Brasil, a caderneta de poupança é o investimento preferido de grande parte da população. E, mesmo com um rendimento de apenas 0,5% ao mês mais TR (Taxa Referencial), muitos brasileiros enxergam esta aplicação como a melhor alternativa para quem dispõe de pequenas quantias.
Entretanto, especialistas afirmam que o valor da aplicação não deve ser determinante para que a poupança seja o investimento escolhido. “Acho que esta é uma visão parcial”, afirma o diretor da Pinski Consultoria, Isaac Pinski.
De acordo com ele, o prazo é mais importante do que o valor para determinar se a caderneta de poupança é a melhor opção. Se o investimento for de longo prazo, mesmo que o valor investido seja pequeno, existem outras alternativas mais interessantes, principalmente em épocas de juros altos, como o CDB (Certificado de Depósito Bancário). “O CDB traz uma rentabilidade maior, especialmente para prazos mais longos, quando o Imposto de Renda é menor”, afirma.
O especialista lembra que, diferente da caderneta de poupança, que é isenta de IR, para o CDB existe a cobrança de Imposto de Renda de acordo com a tabela de tributação de investimentos de renda fixa, que é regressiva e vai de 22,5% para aplicações de até seis meses, até 15% para investimentos superiores a dois anos.
“Por isso, quanto mais tempo o investidor deixar o valor aplicado no CDB, maior será a sua rentabilidade líquida”, afirma Pinski.
A professora da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Myrian Lund, concorda que o CDB é mais interessante para o pequeno investidor do que a poupança, principalmente quando as taxas de juros estão em um patamar alto como agora e se o prazo da aplicação for maior.
“É possível investir valores baixos no CDB e muitos bancos disponibilizam o chamado CDB “progressivo”, no qual o percentual do CDI (Certificado de Depósito Interbancário, usado como referência para a rentabilidade do CDB pós-fixado) aumenta de acordo com o tempo da aplicação”, diz a professora.
O diretor da Pinski também afirma que, caso o investidor consiga uma taxa melhor em um banco menos conhecido, pode aproveitar a oportunidade sem muitas ressalvas. Isso porque, em caso de “quebra” da instituição, o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) garante ressarcimento de até R$ 70 mil.
Tesouro Direto
Outra boa opção para quem não disponibiliza de grandes quantias para investir são os títulos do Tesouro Direto. Atualmente, é possível investir a partir de uma fração de 0,2 de um título, o que equivale a algo em torno de R$ 100.
Com objetivo de deixar esta aplicação ainda mais acessível para toda população, o Governo anunciou recentemente que, a partir do próximo ano, será possível aplicar em 0,1 de um título, com piso de R$ 30. “O Tesouro Direto também oferece uma rentabilidade maior do que caderneta de poupança e é possível investir valores baixos”, afirma Pinski.
Entretanto, é preciso se atentar para o tipo de título comprado (pre ou pós-fixado, atrelado à inflação ou à Selic) e aos prazos de vencimentos do título, para que a rentabilidade seja maior.
Aspectos positivos da poupança
O educador financeiro ressalta que a poupança tem algumas vantagens em relação a outros investimentos, como o fato de não ser tributada e nem cobrar taxa de administração.
Além disso, ele aponta que este é um investimento bastante seguro. “É muito difícil ter algum problema com a poupança, exceto o confisco que aconteceu na época do [Fernando] Collor – ex-presidente da República, que confiscou a poupança”, diz Pinski.
Ele também lembra que as aplicações na caderneta de poupança também são garantidas pelo FGC em até R$ 70 mil, ou seja, caso o banco quebre, o fundo ressarce prejuízos até este valor.
Quando investir na poupança, então?
Para Pinski, a poupança se torna a opção mais interessante quando o investidor pretende guardar o dinheiro por um prazo curto de tempo, mas que seja suficiente para garantir a rentabilidade da caderneta, ou seja, desde que o depósito complete “aniversário” – o rendimento da poupança só é creditado no dia em que o depósito completa 30 dias, o que é chamado de “aniversário”.
“Para um investimento com prazo de três meses, por exemplo, retirando na data exata do aniversário, esta é a melhor alternativa, porque não há cobrança de IR, como aconteceria no CDB, e nem taxa de administração, como nos fundos”, diz Pinski.

27 de out. de 2011

Empresa lança guia virtual de incubadoras no Brasil

Um guia virtual, desenvolvido pela empresa Luz Consultoria, apresenta um levantamento sobre 265 das cerca de 400 incubadoras de todo País. O acesso é gratuito e permite ao interessado identificar, por exemplo, o segmento de cada uma - tecnologia, biotecnologia, prestação de serviços e economia criativa, entre outros. A ideia dessa empresa carioca é atualizar permanentemente as informações.
Para facilitar a busca, o guia foi organizado por regiões. No perfil de cada incubadora está disponível, além da localização da cidade e do estado, informações sobre pré-requisitos, período de incubação, capacitação oferecida, infraestrutura (como sala de reuniões, serviços de secretaria e limpeza) e vínculos com instituições e universidades. Contatos por e-mail, telefone e o site completam o perfil.
"Nossa proposta foi compartilhar dados que possam ajudar empresas nascentes a encontrar um ambiente propício para desenvolver uma ideia de negócio”, reforça um dos três sócios da Luz Consultoria, Daniel Pereira.
De acordo com ele, a incubadora tem papel importante na modelagem de um negócio. Um exemplo é a própria Luz Consultoria, que teve início no Instituto Gênesis, incubadora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). A empresa, criada em 2005, já registra o atendimento de mais de 300 micro e pequenas empresas e outras de grande porte

21 de out. de 2011

Dica de Investimento: Condomínio Jardim Ingleses PROMOÇÃO - LOTES POR R$ 140MIL

De R$ 189.000,00 por R$ 140.000,00!!!
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Condomínio Jardim Ingleses
Localizado num dos melhores locais para se morar em Floripa. Além de ser uma das praias preferidas pelos turistas, mantém a tradição dos colonizadores açorianos. Com mais de 40 mil habitantes fixos, o balneário, com os seus seis quilômetros de praia, tornou-se uma verdadeira cidade no norte da Ilha. É a praia com a melhor rede hoteleira de Florianópolis e no verão a população do balneário ultrapassa os 150 mil habitantes. Uma completa infraestrutura de lazer e diversão como passeios náuticos, bares e restaurantes à beira mar, e um ótimo comércio estão à disposição dos visitantes e turistas durante o ano inteiro.
Located in one of the best places to live in Floripa. Favorite beach for tourists, keeps the tradition of Azorean settlers. With more than 40 000 population fixed, the neighborhood, with its nine miles of beach, became a true city in the north of the island. It is the beach with the best hotel chain in Florianópolis and in summer the population exceeds 150 000 inhabitants. A complete infrastructure for leisure and fun as boat trips, bars and restaurants by the sea, and a great trade are available to visitors and tourists throughout the year.
Com mais de 158 mil m2 de área verde, na melhor localização do bairro. Entrega prevista do primeiro lote para 24 meses. Valorização garantida, principalmente pelo amplo crescimento do bairro, localização privilegiada com finalização da duplicação da SC 405 prevista para Dezembro/11, além de um acabamento de ótimo padrão. Um empreendimento com marca reconhecida Fiori, que possui seu proprietário com forte estrutura e recursos para correta finalização da obra. Seu investimento nesse condomínio é a partir de R$ 189 mil (valores de 09/11). Valorização estimada entre 10 a 15% anuais.
With more than 158 000 m2 of green area in the best location in the neighborhood. Delivery in 24 monthsValuation guaranteed by the growth of the region, and great location. A venture with recognized brand Fiori, which its owner has a strong infrastructure and resources for proper completion of work. Your investment in this condominium is from117 000 (values 09/11). Valuation estimated from 10 to 15% annually.





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    15 de out. de 2011

    Validando sua Ideia

    Mais importante do que saber como desenvolver o seu negócio, é essencial que você saiba a razão dele existir
    http://www.endeavor.org.br/endeavor_mag/start-up/oportunidades-de-negocios/validando-sua-ideia

    O time inicial de empreendedores, seja ele uma dupla, ou um grupo maior, tem uma primeira missão que não se vence sem uma dose cavalar de curiosidade.
    “Eu sei que certamente não tenho nenhum talento especial. Curiosidade, obsessão e determinação, combinadas com a autocrítica, me trouxeram até as minhas ideias” Albert Einstein
    O perigo aqui é acreditar demais na ideia inicial e achar que o mundo real não precisa validar as premissas. A validação de que o mundo realmente precisa daquele produto ou serviço é um exercício que nem todos estão dispostos a fazer. Muitos preferem morrer abraçados nos seus pensamentos do que adaptar sua ideia, morrem tristes.
    A melhor validação no mundo real é um cliente pagante, uma nota fiscal emitida e paga. No mundo virtual a validação pode ser diferente, um usuário recorrente, uma comunidade crescente, novos usos do serviço ou desenvolvedores engajados numa plataforma.
    O processo de validação exige muita flexibilidade, agilidade, resiliência para recomeçar diversas vezes e não desistir. Fica fácil quando a visão é inspiradora, mas realmente difícil para quem não enxerga o invisível.
    Responder o quê está sendo construído e como está sendo feito é relativamente fácil, mas a pergunta que realmente importa é o por quê está sendo feito. Se a resposta para o por quê a ideia está sendo desenvolvida é fraca e sem significado, as dificuldades do caminho tem grande chance de derrubar o time. Mas, se o por quê tiver uma causa por trás que todos no time conhecem e se identificam fortemente, é bem difícil encontrar um problema que não seja encarado com enorme determinação, e assim vira apenas mais uma etapa a ser superada.
    Uma rápida checagem sobre a história de inúmeras empresas de enorme sucesso mostra que a ideia inicial foi radicalmente modificada durante a fase de validação. O empreendedor deve abraçar essas modificações, e nunca ficar em estado de negação. Não existe uma regra clara para quanto deve durar essa fase, infelizmente a história prova que podem ser apenas dias como podem ser anos até que o empreendedor encontre o modelo vencedor. Cabe ao time botar a energia de que dispuser (e muitas vezes a de que não dispõe) para acelerar esse processo.
    A validação vem com clientes satisfeitos, gerando receitas maiores do que despesas, mas para poder entender de verdade o negócio e poder continuar evoluindo é preciso poder responder muito claramente algumas perguntas. Vamos a elas:

    Qual é o segmento ou segmentos de clientes atendidos?
    Qual é a proposição de valor para esses clientes (uma para cada segmento distinto)?
    Como se dá o relacionamento com esses clientes?
    Como se chega até eles?
    Qual o modelo de receitas?
    Qual o modelo de custos?
    Quais são as atividades chave que produzem a proposição de valor?
    Quais os recursos chave que o negócio possui para gerar a proposição de valor?
    Quais são as parcerias chave que complementam os recursos internos?

    Encontrado o modelo, já podemos dizer que a realidade chegou, mas falta avaliar o tamanho da realidade que o empreendedor busca. Se o objetivo for ambicioso, de causar um grande impacto, muito provavelmente serão necessários recursos adicionais de investidores para acelerar o modelo e alavancar o negócio. A captação de recursos, quando já se formou um time complementar e já se encontrou um modelo de negócios escalável, é bem mais simples do que quando esses passos ainda não foram cumpridos. Esse então seria o próximo passo para transformar uma ideia inicial numa empresa que encontrou um modelo de negócios escalável pronta para buscar um vôo mais alto.

    Daniel Heise é sócio-fundador e CEO do Grupo Direct.

    10 de out. de 2011

    7 erros que podem ser fatais para uma startup

    Veja o que fazer para evitar que a empresa feche antes mesmo de decolar
    A fase startup é bastante delicada. Dois pontos são cruciais no começo: a elaboração do plano de negócios de acordo com a realidade do projeto e uma gestão saudável para que a empresa sobreviva. Passados esses desafios, é hora de olhar para investidores e cuidar para que a startup não se desfaça.
    raiva-600-jpg.jpg O economista e professor espanhol Fernando Trías de Bes reuniu em O livro negro do empreendedor, publicado em 2007, os fatores-chave para o fim de um empreendimento. Bes ressalta que o próprio empreendedor, os sócios, a ideia de negócio, a situação familiar e a gestão do crescimento são pontos cruciais para o sucesso da empresa.
    O investidor e mentor Yuri Gitahy, que também apoia empresas iniciantes através da Aceleradora, listou os principais erros cometidos pelas startups brasileiras e como escapar de cada um deles.
    1. Esconder a ideia
    Não queira esconder sua ideia de todo mundo. O mais indicado é usar o feedback dos amigos e familiares para tentar melhorá-la. É comum que as pessoas de fora enxerguem pontos que o empreendedor não consegue ver. “Se você não conta a ideia, os investidores nem te escutam. Isso te elimina”, diz Gitahy. Ele ressalta que não é preciso detalhar o projeto todo.
    2. Impor barreiras
    Vida de empreendedor não é fácil. Se você fica cansado só de pensar em todas as reuniões e portas que vai precisar bater para concretizar um projeto, é melhor buscar outro caminho. Não espere que um investidor se convença a investir na ideia, já comece a torná-la viável por conta própria. “As pessoas transferem para o outro a barreira de criar o negócio, O empreendedor de verdade conversa e até convence alguém a fazer de graça. Ele dá um jeito e não transfere a responsabilidade para a falta de dinheiro”, afirma.
    3. Abordar investidores errados
    Antes de sair em busca de recursos para tirar a ideia do papel, o empreendedor precisa mapear o mercado e encontrar investidores com perfil para aquele tipo de negócio. Não aborde investidores que não tenham o perfil certo para serem seus sócios. Prefira conhecê-los bem antes de assediá-los para investimento. “O melhor a fazer é estudar o perfil de quem você vai conversar e fazer uma abordagem que tenha a ver com o investidor”, ensina.
    4. O “achismo”Boa parte do cotidiano de uma startup é feita de planos, mas isso não significa que o empreendedor possa viver no mundo das ideias. Não se iluda nem tente convencer os outros de que a startup vale milhões. Mantenha os pés no chão e busque gerar receita. “O empreendedor começa a calcular números que não fazem sentido. É ‘achismo’. O potencial da ideia não vale milhões, a execução vale”, explica.
    5. Confundir família e empresa
    Chamar amigos e familiares para trabalharem informalmente no projeto é um erro bastante comum nas empresas iniciantes. Recrutar funcionários é parte do trabalho do empreendedor. Deixe claro – e assinado - quais os direitos, deveres e percentuais das partes envolvidas. “As pessoas não pensam como um negócio mas como amizade e na hora de trabalhar começa a dar problema”, diz. Isso acontece, segundo ele, por uma questão de cultura e de imaturidade do empreendedor. “É um ambiente muito estressante, as relações são testadas e acaba-se criando problemas com quem não tem nada ver com o trabalho”, explica.
    6. Fazer um produto para si mesmo
    Não crie um produto e já tente vendê-lo. Antes disso, prepare-se e desenvolva o projeto de forma que o cliente aceite pagar por ele. Uma pesquisa de mercado ajuda muito para evitar esse erro. “É difícil conseguir fazer uma pesquisa, mas existem técnicas fáceis de encontrar e possíveis de fazer com pouco dinheiro, como costumer development e validation”, conta.
    7. Global x Local
    Não foque no mercado local. Busque algo que atinja o mercado global. “Startup é quando você cria um negócio que tenha escala. Você coloca pouco dinheiro e sabe que vai receber muito. Pense grande”, ensina.

    1 de out. de 2011

    Como convencer as pessoas e vender suas ideias

    Citações sobre persuasãoVender idéias não é uma tarefa fácil; diferente de um produto, uma idéia não pode ser apalpada, cheirada ou medida. A força de venda de suas idéias está na sua capacidade de persuasão sobre as suas vantagens, benefícios e viabilidade.
    O ponto crucial de todo processo de mudança é o momento em que suas propostas serão julgadas por quem tem a autoridade e poder de decisão. Suas idéias passarão não só por avaliações segundo critérios objetivos de viabilidade operacional, técnica e econômica, mas também pelo crivo de interesses variados e por visões e enfoques diferentes dos seus. Pouco importa se estes interesses são legítimos ou não, ou se os enfoques são ou não pertinentes, eles estarão presentes e não podem ser ignorados.
    Este é o momento em que são colocadas à prova suas habilidades de persuasão e negociação. Todo cuidado é pouco e nenhuma preparação é exagerada. Depois de vários anos lidando com estas situações, aprendi algumas coisas que têm me ajudado a enfrentar com sucesso este desafio.
    1. Verificação prévia: neste momento você é a pessoa menos indicada para julgar sua proposta. Você estará encantado com suas idéias e isto poderá turvar sua capacidade de discernimento. Apresente sua proposta a um grupo de amigos e peça que façam uma análise crítica. Ao invés de discutir com eles, peça que esclareçam suas opiniões e estude-as cuidadosamente. Um pouco de humildade agora poderá poupar-lhe de embaraços mais tarde. Trabalhe os pontos fracos e prepara-se para responder sobre eles.
    2. Público alvo: conheça as pessoas que decidirão sobre sua proposta, seus interesses, preocupações, valores e linguagem. Quem é a pessoa chave na tomada de decisão; com quem você poderá contar na defesa de suas idéias; quais serão os grandes opositores. Procure expressar as vantagens de sua idéia na linguagem destas pessoas.
    3. Empatia: coloque-se no lugar de cada uma destas pessoas e procure compreender como elas entendem a situação e serão afetadas pelas mudanças. Não se trata de concordar com todos, mas sim de entender porque e como reagirão. Com este conhecimento você poderá tratar suas objeções e preocupações de uma forma sincera, amistosa e leal. Seja firme na defesa de suas idéias, mas não se omita em relação às preocupações daqueles que discordam de você. Se vitorioso, você precisará do apoio de todos na implementação de suas idéias.
    4. Credibilidade: durante sua apresentação, as pessoas estarão se perguntando sobre seu domínio do assunto e sobre a veracidade de suas afirmações e dados. Elas podem ouvi-lo educadamente, mas somente agirão se acreditarem. Algumas dicas para assegurar sua credibilidade:
    • Seja prudente e nunca assuma que acreditarão piamente em você.
    • Cheque cuidadosamente seus dados e suas fontes de informação.
    • Diga a verdade, mesmo que ela fira, mas use de todo o seu tato.
    • Não exagere e não passe do ponto de credibilidade dos ouvintes. Como diz o provérbio: Quem quer provar muito, não prova nada.
    • Aponte as desvantagens e isto fará que todo o resto se torne mais verossímil.
    http://criatividadeaplicada.com/2007/05/08/como-convencer-as-pessoas-e-vender-suas-ideias/

    Florianópolis - Capital da Inovação

    FINEP lança nova campanha do programa Inova Brasil

    Com mais R$ 2 bilhões em caixa para financiamento de projetos inovadores até o final do ano, a FINEP lança, no dia 3 de outubro, uma nova campanha publicitária. Com a chamada “Inovação só sai do papel com investimento”, e o slogan "Projetos inovadores merecem crédito", o objetivo é divulgar o Programa FINEP Inova Brasil, que oferece crédito com taxas competitivas – de 4% a 8% ao ano - e até 120 meses para pagar.
    Assinada pela Agência 3, a campanha conta com filme de 30 segundos para TV fechada; peça para mídias alternativas (aeroporto e elevador); anúncios de uma página em revistas segmentadas e de grande circulação; e banners nos principais portais de notícias do País. A campanha tem três versões de anúncio, uma ilustrando um avião, outra um motor e a terceira uma plataforma de petróleo.
    Além de divulgar o FINEP Inova Brasil, o esforço de comunicação tem outros dois propósitos: incentivar o investimento público e privado em inovação como caminho para o desenvolvimento e estímulo à competitividade - inclusive em períodos de retração econômica - e mostrar que existem formas seguras e viáveis para empresas que desejam ver seus projetos saírem do papel.
    Segundo o presidente da FINEP, Glauco Arbix, mais do que executar em tempo recorde o orçamento, o foco da análise dos projetos deve ser pesquisa, desenvolvimento e tecnologia, sem perder de vista o componente inovador. “O expressivo aumento de recursos para a inovação precisa estar colado com o crescimento do padrão de qualidade."

    Mais recursos
    Depois de aprovar 78 operações de crédito em menos de 90 dias, a FINEP obteve da presidenta Dilma, na ocasião do lançamento da política de Estado Brasil Maior, nova concessão de crédito no total de R$ 2 bilhões, proveniente do Programa de Sustentação do Investimento (PSI 3). Com isso, o orçamento total de 2011 da Financiadora sobe para cerca de R$ 8 bilhões, incluindo recursos não reembolsáveis do FNDCT, utilizados para apoio à pesquisa em universidades e instituições de ciência e tecnologia.

    Fonte: FINEP