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26 de set. de 2011

Financial Times destaca TI de Santa Catarina

A publicação online Brazil Confidential, editada por jornalistas de um dos maiores grupos de mídia focada em economia do mundo, o Financial Times, destacou o potencial do setor tecnológico catarinense em reportagem sobre o Estado. Santa Catarina: revitalising and modernising é o título da matéria de seis páginas publicada na última quinzena de setembro de 2011, que destaca as dificuldades da indústria tradicional catarinense frente à competição chinesa e o esforço recente em desenvolver um “vibrante” setor tecnológico no Estado.
Na reportagem, foi abordado números da indústria de Santa Catarina e exemplos de grandes empresas em diversos setores, como WEG, Librelato e Cecrisa. Como a publicação tem como foco investidores de todo o mundo, a reportagem apresentou algum dos investimentos recentes na economia do Estado citando exemplos de fundos de private equity com atuação em Santa Catarina.
O papel do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), no incentivo a alguns setores também foi alvo na reportagem da publicação inglesa. E o da tecnologia da informação e comunicação mereceu grande destaque no contexto da matéria por ser uma das apostas tanto do governo, quanto dos investidores, da revitalização e modernização da economia catarinense. A expectativa do governo é fazer do estado os mais inovador do país em 10 anos, por meio do plano SC@2022, em vias de ser lançado.
Outra aposta é no desenvolvimento de clusters regionais ao longo de todo o Estado – um dos principais é o Sapiens Parque, em Florianópolis, que recentemente anunciou seu primeiro investimento privado por uma das maiores empresas de tecnologia do Estado, a Softplan/Poligraph. No total, R$ 23 milhões serão investidos na construção da nova sede da empresa no empreendimento.
Todo este potencial do segmento tecnológico e a busca por negócios inovadores tem atraído diversos investidores, segundo a reportagem, como os fundos da CVentures, CRP Participações, BR Investimentos, Fundo SC, DLM Invista e Criatec. Deste último, o Criatec, criado pelo BNDES e Banco do Nordeste, o repórter destacou os investimentos no Estado – das cinco empresas que já receberam aportes do fundo, quatro são catarinenses. Duas delas, de Florianópolis, mereceram destaque por já terem recebido um segundo round de investimento: a Arvus, que desenvolve tecnologias para agricultura de precisão; e a Cianet, uma indústria de equipamentos na área de comunicação digital e telecom.
Representantes destes fundos regionais e nacionais foram ouvidos e foram unânimes em afirmar do potencial de investimentos em empresas que o Estado oferece. Uma das preocupações apontadas e que pode prejudicar um maior crescimento do segmento é falta de mão de obra qualificada, que pode se agravar caso grandes empresas decidam instalar unidades no Estado. O presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), Rui Luiz Gonçalves, além de abordar números do setor, falou à reportagem sobre a participação dos investidores em empresas de TI do Estado.
Mais informações sobre a publicação Brazil Confidential podem ser acessadas no site. Somente assinantes podem ter acesso ao conteúdo da edição em que o estado catarinense foi destaque.

23 de set. de 2011

SC@2022 Novo plano econômico para SC **Importante**

Novo modelo de desenvolvimento econômico de SC prioriza tecnologia e sustentabilidade
São Paulo - SP (19/9/2011)
http://www.sds.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=731&Itemid=1&lang=

19_09O governador Raimundo Colombo apresentou, nesta segunda-feira (19), para empresários de São Paulo, o novo modelo econômico que vai ser desenvolvido em Santa Catarina. O objetivo, é preparar o Estado para o desenvolvimento futuro e para o mercado competitivo mundial. A mostra foi feita em conjunto com o secretário de Desenvolvimento Sustentável, Paulo Bornhausen, acompanhado do presidente da SC Parcerias, Ênio Branco. O evento foi na Associação Comercial de São Paulo e reuniu cerca de 30 membros do Conselho de Políticas Sociais e de Economia. The governor Raimundo Colombo presented on Monday (19), in São Paulo for business, the new economic model that will be developed in Santa Catarina. The goal is to prepare the state for future development and the global competitive market. The show was done in conjunction with the secretary of Sustainable Development, Paulo Bornhausen, accompanied by the president of SC Parcerias, Ênio Branco. The event was the Commercial Association of São Paulo and met about 30 members of the Social Policy and Economics.
O grupo catarinense falou sobre o novo plano que engloba ações econômicas, sociais e de sustentabilidade, chamado de SC@2022. Alguns dos projetos que fazem parte desse programa macro já estão em andamento, como o Juro Zero. Aprovado pela Assembleia Legislativa na semana passada, ele abre linhas de crédito para os microempreendedores individuais (MEIs) quem têm renda bruta anual de até R$ 36 mil. Entre os benefícios do programa está o pagamento dos juros pelo Governo do Estado. “Com a desindustrialização que afeta o país e atinge também Santa Catarina, muitas empresas não conseguem concorrer com os produtos importados e estão fechando as portas. Assim, quem perdeu o emprego e tem vontade de trabalhar por conta pode se beneficiar com esse programa. Muitas grandes empresas de Santa Catarina começaram assim com pequenos negócios dentro das próprias casas”, explica o governador. The group talked about the new action plan that includes economic, social and sustainability, called SC@ 2022. Some of the projects that are part of this macro program are already underway, such as the Zero Interest. Approved by the Legislature last week, it opens lines of credit to individual microentrepreneurs who have annual gross income up to R$ 36,000. Among the benefits of the program is the payment of interest by the State Government. "With the deindustrialization that affects the country and also flies to Santa Catarina, many companies can not compete with imported products and are closing the doors. So, who lost his job and wants to work can benefit from this program. Many large companies in Santa Catarina started well with small businesses within their own homes", explains the governor.

Outros projetos abordados serão os voltados para o setor tecnológico. O Governo do Estado prepara programas para o desenvolvimento de pólos tecnológicos em várias cidades do Estado e tem outros já em andamento, como o Geração Tec, que capacita 5 mil jovens para o mercado de tecnologia e informática. "Também estamos fazendo parceria com regiões desenvolvidas e referências em setores no mundo, como é o caso da Catalunha, na Espanha, modelo de pólos tecnológicos. Vimos isso em Barcelona e já estamos acertando projetos de cooperação entre aquela região e Santa Catarina", afirmou o secretário de Desenvolvimento Sustentável, Paulo Bornhausen. Other projects discussed will be focused on the technology sector. The State Government is preparing programs for the development of technology centers in cities across the state. Others are already underway, such as Generation Tec, which trains 5000 young people for the technology and computing market. "We are also partnering with references in developed regions and sectors in the world, as is the case in Catalonia, Spain, model of technology centers. We saw it in Barcelona and we are already hitting cooperation projects between that region and Santa Catarina," said Sustainable Development secretary, Paulo Bornhausen.
O programa SC@2022 deve ser lançado até o final do ano e, entre os programas ligados a área teconológica, também há projetos voltados a economia verde, desenvolvidos em parceria com a Fundação do Meio Ambiente (Fatma). The program SC@2022 should be launched at the end of the year and between programs linked to the technological area, there are also projects aimed at the green economy, developed in partnership with the Environmental Foundation (Fatma).

20 de set. de 2011

Investimentos em energia limpa crescem 30% e atingem valor recorde

Os investimentos do setor de energia limpa em todo o mundo cresceram 30% entre 2009 e 2010, atingindo um valor recorde de US$ 243 bilhões. A conclusão consta no guia intitulado Blending Climate Finance through National Climate Funds (A Incorporação dos Financiamentos Climáticos por meio dos Fundos Nacionais para o Clima), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PnuD).
O documento é baseado na experiência acumulada pelo PnuD na criação, gestão e assessoramento de 750 fundos e na prestação de serviços referentes à mais de US$ 5 bilhões em contribuições obtidas a partir de múltiplos doadores. O guia é tido pela agência da ONU como uma nova ferramenta capaz de ajudar os países em desenvolvimento a aproveitar melhor os recursos, a fim de enfrentar as mudanças climáticas.
“Estamos proporcionando aos governos uma receita para que eles possam acessar mais recursos e melhorar a gestão das atividades relacionadas às mudanças climáticas”, destacou o administrador-assistente e diretor de políticas de desenvolvimento do PnuD, Olav Kjorven.
Apesar dos investimentos recordes em energia limpa, o relatório constata que apenas cerca de um décimo desses recursos saíram dos países membros do G-20 e se destinaram a áreas altamente vulneráveis às mudanças nos padrões climáticos, como os países menos desenvolvidos e Estados insulares.
Exemplos de sucesso de fundos climáticos nacionais desenvolvidos no Brasil, em Bangladesh, na China, na Indonésia e em outros países são destaque no guia. A publicação faz parte de uma série de manuais práticos, guias e kits de ferramentas destinados a apoiar os governos na transição para um desenvolvimento sustentável, com baixa emissão de poluentes e mais resiliente às mudanças climáticas.
Cobrança às potências
A secretária executiva da convenção da ONU sobre mudanças climáticas, Christiana Figueres, pediu que a comunidade internacional mantenha o compromisso de estimular a chamada economia verde. O objetivo é incentivar o desenvolvimento econômico, com baixas emissões de carbono, como meio de limitar as mudanças climáticas no mundo.
“O mundo espera que, durante a cúpula da cidade de Durban [na África do Sul], os governos deem os passos seguintes para criar um sistema global efetivo que permita enfrentar as alterações climáticas", ressaltou Christiana Figueres, em referência a 17ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre o Clima (COP-17), que será realizada de 28 de novembro a 9 de dezembro.
No encontro, os líderes devem buscar soluções para a implementação do Protocolo de Kyoto – o acordo das Nações Unidas que define medidas conjuntas para a redução das emissões de gases de efeito estufa, cuja primeira fase termina em 2012.
Tem de haver uma decisão clara dos esforços coletivos globais. Os países industrializados poderão contribuir para reduzir as emissões de forma transparente - Christiana Figueres.
Segundo Christiana Figueres, os líderes mundiais deverão buscar meios para pôr em prática regras a fim de evitar o agravamento das mudanças climáticas e o aquecimento global abaixo dos 2 graus Celsius (ºC) até 2100.
O assunto também faz parte da pauta de temas da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), em 2012, no Rio de Janeiro. A reunião será o maior encontro mundial sobre preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e economia verde, com a finalidade de definir um novo padrão para o setor. A previsão é que mais de 100 presidentes da República e primeiros-ministros estejam presentes.
O assunto é tema das reuniões da presidente Dilma Rousseff, que está em Nova York para participar da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Nos encontros paralelos com líderes internacionais, Dilma deverá mencionar o assunto.

Fonte: ecodesenvolvimento.org.br