Carteira de Investimentos:
O Mercado Imobiliário toma conta da Internet
(09/09/2011) (Aceita.com.br)O mercado imobiliário está em franco crescimento no Brasil e uma das ferramentas que vem tomando parte nesse aumento no faturamento do setor é a internet.Diversas imobiliárias e construtoras encontraram no meio virtual uma possibilidade de ampliar os contatos e divulgação dos imóveis em lançamento, venda e locação.E não apenas utilizando os recursos do marketing digital, mas também através dos canais de interação, o mercado passou a desenvolver sua comunicação diretamente com o público de forma mais eficaz. Isso porque, segundo informações cedidas pelo F/Nazca, mais de 60 milhões de brasileiros passam pelo menos 25 horas por mês conectados à internet e as redes sociais dominam boa parte desse tempo.As plataformas móveis também potencializam essa participação, visto que 68% das pessoas que utilizam celulares, iPhones ou smartphones conectam a internet pelo aparelho. Assim, a internet sai na frente como principal ferramenta de busca por imóveis, deixando os classificados dos jornais em segundo plano. Só na cidade de São Paulo, 49% das pessoas usam o meio virtual para procurar imóveis.Entre as vantagens de atuar na internet, as empresas do ramo aumentam suas expectativas de venda através de email marketing digital e divulgação de lançamentos nasmídias sociais. Importante lembrar que o público se diferencia bastante de acordo com o tipo de empreendimento oferecido.Para garantir que sua comunicação será realmente feita com o público alvo, portanto, é fundamental fazer uma análise identificando qual é o perfil do seu consumidor na rede, como ele utiliza os canais e de que forma prefere interagir na busca do seu imóvel.Aqui, o trabalho de relacionamento ganha corpo nas estratégias de marketing online desenvolvidas junto as redes sociais. O conteúdo é sempre um dos pontos principais, mas no caso do mercado imobiliário, também é preciso estar atento às constantes manifestações públicas virtuais sobre a empresa, as construções e os serviços que cada uma oferece.Se você faz parte deste segmento, um dos elementos mais importantes para o planejamento das ações de marketing digital é realizar o monitoramento da sua marca e da opinião do público. Só assim você saberá como os projetos estão sendo recebidos, se há realmente retorno neste investimento e qual a qualificação da sua empresa entre os consumidores e clientes em potencial.
Setor Imobiliário
Setor Imobiliário
Investimento: R$ 280.000,00
Lucro bruto esperado: R$ 80.000,00
Prazo do projeto: 1 ano
Observações: Construção e venda em localização crescente por demanda.
Setor de telecomunicações vive momento promissor, afirma Ministro Bernardo |
Ministro discursou na abertura da Futurecom, em
São Paulo, e pediu mais investimentos da iniciativa privada
São Paulo, 12/09/2011 - O ministro das Comunicações,
Paulo Bernardo, afirmou que o setor de telecomunicações vive um momento
histórico no Brasil. Ele destacou que o Governo Federal vem adotando uma série
de medidas para estimular o setor e cobrou mais investimentos por parte da
iniciativa privada. As declarações foram feitas nesta segunda-feira (12) na
sessão solene de abertura da Futurecom, em São Paulo.
“Todos nós, do governo e da iniciativa privada, temos
que nos esforçar ao máximo para aproveitar esse grande momento”, ressaltou. O
ministro lembrou a força do mercado interno, com milhões de brasileiros que
melhoraram de vida nos últimos anos e hoje contam com renda para consumir
serviços como telefonia fixa e celular, TV por assinatura e internet.
Para ilustrar os esforços do governo ao incremento ao
setor de telecomunicações, Bernardo citou duas medidas: a nova lei dos serviços
de TV por assinatura, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, e o regime
especial de tributação do Programa Nacional de Banda Larga, que concederá
incentivos a empresas que investirem na construção de redes de fibra ótica no
país. O ministro também lembrou o papel estratégico da Telebrás.
Bernardo citou dados que mostram o crescimento
expressivo do setor, como o número de acessos móveis à internet e conexões fixas
em banda larga. “Apesar desse crescimento, sabemos que ainda falta investir – e
muito – na infraestrutura brasileira de telecomunicações”, apontou o
ministro.
Ele disse que o ritmo de expansão das redes passou
por forte redução nos últimos anos, incompatível com as demandas do mercado
brasileiro por telecomunicações. “O setor privado precisa investir muito mais em
infraestrutura e serviço. Precisa ousar mais, pois tem como garantias um mercado
consumidor sólido e em expansão, uma economia equilibrada e um ambiente
regulatório estável”, reiterou o ministro.
Paulo Bernardo ainda destacou metas do planejamento
plurianual para 2015, como chegar a 40 milhões de domicílios conectados à
internet, quase dobrar as assinaturas de TV a cabo, conectar todas as escolas
públicas brasileiras, não só nas áreas urbanas, e aumentar a participação da
produção nacional no mercado de equipamentos e aparelhos de telecomunicação para
70%.
O ministro lembrou também o papel da Anatel no
processo com os regulamentos de qualidade na internet fixa e móvel, que devem
ser publicados até o final de outubro. Com eles os planos terão mais
transparência para o consumidor. Os próximos leilões de freqüência para
telefonia móvel e banda larga móvel vão priorizar os concorrentes que
apresentarem projetos com maior investimento em redes e uso de tecnologia
nacional.
Setor Telecomunicação
Setor Telecomunicação
Investimento: R$ 150.000,00
Lucro bruto esperado: R$ 150.000,00
Prazo do projeto: 3 anos
Observações: Contrato com garantias de concessões de instalação de internet por satélite. Numa previsão otimista, o rendimento pode ser maior.
Aperam investe em carvão vegetal para produzir aço mais barato no País Autor(es): Fernando Scheller |
O Estado de S. Paulo - 15/09/2011 |
Com capacidade para fabricar 650 mil toneladas de aço por ano, a unidade local - que fica em Timóteo (MG) e já se chamou Acesita e Arcelor Mittal Inox - vai receber investimentos de R$ 255 milhões. A maior parte do dinheiro foi usada na substituição do carvão mineral para o vegetal.
De acordo com Fontana, R$ 135 milhões já foram investidos na compra e manutenção de áreas para plantio de eucalipto, enquanto obras no pátio industrial consumiram R$ 40 milhões. O restante foi aplicado na substituição do uso de gás liquefeito de petróleo (GLP) por gás natural na unidade de Minas Gerais e no centro de serviço da empresa em Campinas (SP), que trabalha na adaptação dos produtos fabricados às necessidades específicas das indústrias.
Segundo especialistas em sustentabilidade, o uso do carvão vegetal representa um avanço porque não gera novos "débitos" de carbono. Ao contrário da extração mineral, que somente retira o produto da natureza, as florestas de replantio "geram" o carbono antes de emiti-lo. "Há um potencial grande de projetos de reflorestamento também no combate ao desmatamento ilegal", diz Alexandre Hulig, que escreveu tese de doutorado na USP sobre o uso da madeira no País.
Renovável. Fontana explica, porém, que eventualmente os fornos da unidade produtora poderão ser abastecidos com carvão mineral. Ele diz que a empresa pode fazer do combustível renovável um negócio separado, à medida que a demanda pelo produto aumentar. "Trata-se de uma avaliação econômica e ambiental. Caso as empresas passem a ter de pagar pelas emissões de carbono, ter um projeto como esse passa a ser uma vantagem competitiva", explica Hulig.
Mesmo com os novos investimentos, o executivo diz que a unidade brasileira continuará a operar no limite da capacidade. Segundo ele, é a única usina da Aperam no mundo que não tem capacidade ociosa (a companhia tem outras seis unidades produtivas, duas na Bélgica e três na França). Hoje, a empresa pode produzir até 2,5 milhões de toneladas de aço, mas a demanda ainda está cerca de 20% abaixo disso. No primeiro semestre deste ano, a Aperam faturou US$ 3,3 bilhões com a venda de 1 milhão de toneladas de aço inoxidável.
Apesar de o uso de 100% da capacidade da usina de Timóteo, Fontana diz que não há planos de expansão da produção no País. A empresa estuda, porém, medidas para "desafogar" a unidade. Segundo ele, a ideia é que a operação brasileira concentre apenas os pedidos do Brasil e da América Latina. A usina mineira produz aços inoxidáveis usados em vários setores em expansão no País, como energia elétrica e infraestrutura, além de serem aplicados também na fabricação de eletrodomésticos.
A operação própria das florestas representa, porém, um custo de mão de obra no Brasil. Apesar de a usina local representar menos de 30% da capacidade de produção total da Aperam, cerca de 4 mil pessoas trabalham na operação brasileira - ou aproximadamente 40% da equipe global da empresa. Do quadro local da Aperam, cerca de 1,2 mil funcionários dedicam-se à operação das florestas. "O uso do carvão vegetal é possível apenas no Brasil. É uma capacidade única no mundo", afirma Fontana.
Setor Energia
Investimento: R$ 3.000.000,00 -
10.000.000,00
Lucro bruto esperado: Indefinido por não haver
prazo final de projeto
TIR: 47% a.a.
PB: 2,8 anos
Prazo do projeto: Indeterminado
Observações: Investimento consolidado com
possibilidades de crescimento internacional, com ligação ao setor de exportação
por se tratar de produto e subprodutos diferenciados. Projeto já em andamento
nas maiores empresas do Brasil.
Além destes possuo imóveis com taxa de rendimento beirando os 15-20% a.a.
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